O Manifesto de Paris – 18 de Dezembro 2010

O Congresso sobre a Islamização da Europa, que teve lugar em Paris no dia 18 de Dezembro de 2010, é um acto fundador. Pela primeira vez oradores, vindos de vários países da Europa, partilharam o mesmo púlpito para denunciar um Islão de conquista actualmente presente no nosso continente.
Na sequência deste Congresso, os partidos, organizações, associações, ‘sites’ e ‘blogs’ que apoiaram esta iniciativa criaram, apesar das suas divergências políticas, este Manifesto comum:
• Erguemo-nos contra o proselitismo agressivo do Islão, contra a ocupação do espaço público para a reza muçulmana, contra o financiamento dos seus lugares de culto com dinheiro do Estado, contra a banalização da alimentação Halal, contra a situação das mulheres no Islão, que é contrária ao nosso princípio de igualdade dos sexos, e, de ordem geral, contra todos os avanços do Islão em território europeu;
• Face à islamização da Europa, reafirmamos a nossa inabalável adesão à nossa civilização milenária e aos seus valores e tradições;
• Fazemos um apelo a todos os povos da Europa e do mundo inteiro para preservar o futuro dos nossos filhos e gerações vindouras, elevando a voz contra todas as tentativas de substituir as leis dos nossos países, fruto da sua história e garantes do seu equilíbrio social, por regras vindas de fora e que lhes são incompatíveis;
• Fazemos um apelo à defesa dos direitos dos cidadãos europeus à liberdade de expressão, ao debate livre e a ter uma opinião livre sobre este tema;
• Fazemos um apelo para que continuem as suas actividades políticas ou editoriais opondo-se às desmesuradas exigências do Islão, assim como se oporiam a qualquer forma de totalitarismo;
• Fazemos um apelo à recusa de todo o tipo de sectarismo no combate contra a islamização, tendo em conta que a divisão terá um efeito nefasto para a população e para a pátria.
Fazemos um apelo para que adiram a associações ou a partidos políticos que conduzem esta luta em função do juízo de cada um, e, também, para que estabeleçam ligações entre indivíduos, grupos e países para que daí nasçam redes de conexões bastante fortes. Só desta forma será possível resistir ao totalitarismo islâmico, sexista e homofóbico, que procura, através da demografia e da intimidação, fazer desaparecer uma civilização humanista. Recusamos o obscurantismo, a superstição e a submissão cega do ser humano a regras indignas e humilhantes.
Neste dia criamos uma associação de organizações livres e independentes. Somos uma equipa. Temos uma luta. Lançamos hoje um movimento de resistência europeu fundado sobre a base da defesa da nossa civilização face a um novo totalitarismo.